Caike Luna. um grande ator do humor, faleceu precocemente de câncer raro
Muitos artistas despontaram em sucesso no quadro humorístico “Zorra Total”, Caike Luna foi um deles. O ator dava vida ao personagem “Cleiton”. Que infelizmente veio a falecer por conta de um câncer raro e bem agressivo.
Antes de trabalhar na Tv, o ator esteve presente em inúmeras peças de teatro, e não somente como ator, mas também como diretor, cenógrafo e maquiador.
Ele chegou até a receber o Prêmio Acadêmico de Melhor Ator Coadjuvante da IV Mostra da Fa, por sua atuação em “Quatro em um Quarto”.
O Encontro com Lady Kate
Em 2007, Caike Luma foi contratado pela Globo e passou a trabalhar em quadros de humor da grade da televisão pelo “Multishow”, além do Zorra Total, aonde conheceu a atriz Katiuscia Canoro que interpretava a “Lady Kate” em Zorra Total.
Cleiton fazia o ajudante da Lady Kate, ex prostituta que se torna uma socialite. Não tem como falar de Lady Kate e não e lembrar do bordão: “To Pagaaando”, que inclusive, na época virou febre nacional.
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Depois do fim da atração, Luna atuou na novela Rock Story, quando deu vida ao jornalista sensacionalista “Cassiano Júnior”. O ator também fez participações nos humorísticos “Treme Treme”, “Xilindró”, “Tô de Graça” e “A Vila”, todos do Multishow.
Caike Luna e a luta contra o câncer
Em abril do ano de 2021, em plena pandemia da Covid-19, Caike Luna usou as redes sociais para declarar que tinha sido diagnosticado com Linfoma Não- Hodgkin, doença que ataca o sistema linfático.
Durante seu tratamento, a atriz Katiuscia Canoro não saiu do lado do amigo e acompanhou de perto a luta dele. No dia 03 de outubro de 2021, a atriz usou as redes sociais para comunicar a morte do ator, que morreu aos 42 anos de idade.
“É com a maior tristeza do mundo, que venho comunicar a partida do meu irmão”– Lamentou ela.
No dia da sua morte, a imprensa afim de fazer uma última homenagem, compartilhou um texto do ator, que demonstrava a fé que ele tinha na vida:
“Não gosto muito da vida real. Prefiro ficar imaginando coisas para um mundo particular que tento manter incorrupto. Gosto de acreditar que as pessoas são boas e querem o bem umas das outras. Gosto de inventar pessoas que fazem as pessoas rirem se identificando com as pessoas. Fazer de conta que a vida real pode ser como imagino”
