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Antes de morrer, Glória Maria pegou todos de surpresa ao revelar segredo guardado por anos: “Senti o preconceito”


Glória Maria (Foto: Reprodução/ Globo)

A quem se engane que Glória Maria esconde apenas a idade, a famosa apresentadora manteu um grande segredo guardado por anos

Glória Maria, batizada como Glória Maria Matta da Silva, nasceu no Rio de Janeiro e é jornalista. Filha de um alfaiate e uma dona de casa, estudou em colégios estaduais e aprendeu a falar outras línguas, como o inglês, francês e latim. É conhecida por suas reportagens explorando lugares excêntricos, grandes coberturas jornalísticas e entrevistas com famosos e personalidades.

Formada em jornalismo, na época da faculdade ela chegou a trabalhar como telefonista em empresa de telecomunicações. Em 1970, uma amiga levou Glória Maria para trabalhar na Globo como rádio escuta e em 1971 teve sua estreia como repórter marcada pela cobertura do desabamento do Elevado Paulo de Frontin.

Glória Maria (Foto: Reprodução, Globo)
Glória Maria (Foto: Reprodução, Globo)

Entre suas outras grandes coberturas, se destacam a posse de Jimmy Carter em 1977, as entrevistas com os chefes de estado na época da ditadura, no Brasil, além de conseguir burlar a segurança dos jogos olímpicos e dar com exclusividade o juramento do velocista Carl Lewis.

O segredo

Por essa muita gente não esperava: Glória Maria teve um relacionamento sério, com um dos herdeiros da TV Globo. Trata-se de José Roberto Marinho, filho de Roberto Marinho (1904-2003), fundador da Globo. Os dois chegaram a morar juntos, vivendo uma vida de casados.

A revelação é do livro Roberto Marinho – O Poder Está no Ar, do jornalista Leonencio Nossa, que chegou às livrarias há duas semanas. A obra e música a suposta ascendência negra do maior empresário de televisão que o país já teve.

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José Roberto Marinho, filho de Roberto Marinho (Foto: Reprodução, Globo)
José Roberto Marinho, filho de Roberto Marinho (Foto: Reprodução, Globo)

Roberto Marinho pertenceu a “uma geração que sofreu forte influência de uma ideologia de ‘branqueamento muito impregnada nas ciências”, e “cresceu nessa atmosfera de ataques”, diz Leonencio.

“Papai foi tranquilo. Gostava dela [Glória], tinha admiração por ela. Mas eu senti o preconceito no Rio quando estava na companhia dela em alguns lugares públicos. Aqui, as classes sociais são apartadas”, disse José Roberto Marinho em um trecho do livro.